A Vênus de Milo é uma famosa estátua grega. Ela representa a deusa grega Afrodite, do amor sexual e beleza física, tendo ficado no entanto mais conhecida pelo seu nome romano, Vénus. É uma escultura em mármore com 203 cm de altura, que data de cerca de 130 a.C. e que se pensa ser obra de Alexandros de Antióquia.
Em 1820 a escultura foi encontrada na ilha de Milo, no Mar Egeu, por um camponês chamado Yorgos Kentrotas. Poucos dias depois o camponês encontrou-se com oficiais franceses, Jules Dumont d'Urville e Matterer, que estavam explorando a ilha, e ofereceu a escultura por baixo preço. A Vênus estava quebrada ao meio, mas ainda possuía os braços. As mãos, danificadas, também estavam separadas do corpo. Fazia parte da obra ainda um plinto com inscrições. Identificando a escultura como a Vênus vencedora do concurso de beleza julgado por Páris, e reconhecendo sua importância como obra-prima, d'Urville desejou levá-la imediatamente para seu navio, mas seu capitão, alegando falta de espaço a bordo, recusou-se a atendê-lo
Em 1820 a escultura foi encontrada na ilha de Milo, no Mar Egeu, por um camponês chamado Yorgos Kentrotas. Poucos dias depois o camponês encontrou-se com oficiais franceses, Jules Dumont d'Urville e Matterer, que estavam explorando a ilha, e ofereceu a escultura por baixo preço. A Vênus estava quebrada ao meio, mas ainda possuía os braços. As mãos, danificadas, também estavam separadas do corpo. Fazia parte da obra ainda um plinto com inscrições. Identificando a escultura como a Vênus vencedora do concurso de beleza julgado por Páris, e reconhecendo sua importância como obra-prima, d'Urville desejou levá-la imediatamente para seu navio, mas seu capitão, alegando falta de espaço a bordo, recusou-se a atendê-lo
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