quarta-feira, 27 de agosto de 2008
NOVOS AMIGOS
Queria só dizer que foram muitos os amigos que encontrei pelo caminho na minha viagem à Europa. Mas foram trilhões de fotos. Então não dá pra falar de todo mundo. Peço desculpas aos que ficaram de fora e também aqueles que foram fundamentais, mas que acabei esquecendo.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
AGRADECIMENTOS e FIM
Bom! A minha viagem e esse blog chegaram ao fim. Um não tem porque existir sem o outro.Viajei seis meses pela Europa. Conheci as principais capitais e algumas cidades do interior da França, da Itália e da Suiça. Conheci muitas pessoas que não conheceria nem se me fosse permitido uma segunda vida, e eu não acredito nessa possibilidade. Conheci pessoas boas e algumas nem tanto. Recebi muitos “sim” e “não”. Os “não” se foram como um vento breve e os “Sim” ficaram suspensos no ar, como uma folha que se soltou do galho e que nunca cai. Leve, leve...Fiz muitos amigos. Amigos a gente encontra o mundo não é só ai....
Pude perceber, e isso só se percebe quando se está longe, que o Brasil é um país que pode melhorar em algumas coisas, mas que não fica atrás de nenhum outro. O Resto do mundo adora o Brasil. A simples expressão I’m from Brasil desperta sempre um sorriso largo e colorido na pessoa que a ouve.
Aconselho essa viagem a todos. Isso é muito além de uma simples viagem geográfica. É uma transição física, emocional, espiritual, cultural e muito mais...Mudei. Não sou mais o mesmo Bessa que alguns meses atrás desembarcou em Lisboa com êxtases, ansiedades e medos. Não tenho mais medo da morte e muito menos da dor. Aprendi que são apenas sinais de que você está vivo e pulsando. Assim como as leis são normas criadas pelos fracos para manter os fortes bem longe, o impossível é também uma palavra inventada por aqueles que não acreditam que podem chegar lá. Essa palavra precisa ser desinventada. Enfim!
Ponha o mundo em suas costas e siga em frente, sempre, sempre e só escute a você mesmo. Só você está certo e sua força extra jamais te deixará na mão.
Pude perceber, e isso só se percebe quando se está longe, que o Brasil é um país que pode melhorar em algumas coisas, mas que não fica atrás de nenhum outro. O Resto do mundo adora o Brasil. A simples expressão I’m from Brasil desperta sempre um sorriso largo e colorido na pessoa que a ouve.
Aconselho essa viagem a todos. Isso é muito além de uma simples viagem geográfica. É uma transição física, emocional, espiritual, cultural e muito mais...Mudei. Não sou mais o mesmo Bessa que alguns meses atrás desembarcou em Lisboa com êxtases, ansiedades e medos. Não tenho mais medo da morte e muito menos da dor. Aprendi que são apenas sinais de que você está vivo e pulsando. Assim como as leis são normas criadas pelos fracos para manter os fortes bem longe, o impossível é também uma palavra inventada por aqueles que não acreditam que podem chegar lá. Essa palavra precisa ser desinventada. Enfim!
Ponha o mundo em suas costas e siga em frente, sempre, sempre e só escute a você mesmo. Só você está certo e sua força extra jamais te deixará na mão.
Bom!!Essa viagem não teria sido possível sem a participação de algumas pessoas muito especiais: Então queria agradecer a todas elas.
ILUSTRES CONHECIDOS:
Primeiramente a Marília de Lima, musa maior. Obrigado por tudo. Pela presença, mesmo na ausência. Obrigado pelo otimismo, força, enfim! Palavra nenhuma pode atingir um verdadeiro sentimento. A Cacilda Espíndola, por tudo que fez por mim em Lisboa. A Carla de Lima, pela sensatez típica dos geminianos e que assim me ditou passos certeiros em muitos, muitos momentos. A Eliane (Cooperativa) por ter me dado a brilhante idéia de criar o Blog da Viagem. Ao meu amigo, parceiro e carioca da gema, Ricardo Brito, por ter me conseguido um convite vip para assistir o segundo maior festival de música do mundo. O Paléo, em Nyon, na Suiça. Esse é um privilégio para poucos. Obrigado, parceiro. Obrigado a Andrea Faresin que me recebeu em Vicenza e com amizade sincera, me mostrou uma bela parte da Itália. Obrigado Andrea. Queria agradecer também ao Marco e a Lídia, pelo dia maravilhoso que passamos. Queria agradecer a todos: Mário Lima, à Socorro, pelo livrinho de otimismo e as sábias palavras, à Cristina (Cooperativa) Aureliano (Cooperativa) Regina (Cooperativa) Milena (Cooperativa) infelizmente queria agradecer alguns, mas não lembro o nome e não quero arriscar. Mesmo assim, saiba que estão guardados um carinho e um respeito para todo o lugar que eu for em toda a minha vida.
Me perdoem se esqueci de alguém.
ILUSTES DESCONHECIDOS.
Viajar o tempo que viajei e passar por todos os lugarers que passei, é preciso que alguns ilustres desconhecidos apareçam na estrada. São pessoas que me ajudaram demais e que não sei o nome e que com certeza, nunca mais vou vê-las:
Queria agradecer ao senhor que cedeu o seu bilhete de metrô quando cheguei de madrugada em Madrid e as máquinas e o caixa já estavam fechados. Ao Pablo, da banca de revista da Las Ramblas em Barcelona, por ter guardado minhas coisas e pedido para eu esperar clarear, pois Barcelona estava em festa e era um pouco perigoso caminhar aquela hora. Falamos sobre Barcelona, Brasil, Futebol regado a um café feito pelo próprio Pablo. Queria agradecer ao Africano que me deu a primeira informação em Paris. Ao francês que me deu a segunda informação em Paris. Em tese, todos foram muito gentis comigo. Quando você, na Europa, encontra alguém que te trata de maneira grosseira, não é porque ele é Português, Espanhol, francês, Alemão, ou sei lá mais. E porque ele é um mau caráter nato. Enfim! Não haveria espaço para agradecer todo mundo e até porque tem pessoas que me ajudaram muito e sei que não vou lembrar mais dos nomes, afinal de contas foram três meses de viajem e os contatos foram breves. Ainda quero agradecer as duas brasileiras que me orientaram quando cheguei cansado e perdido em Berna. Elas foram boas demias comigo. Dois anjos brasileiros morando em Berna e já falando alemão.
Ficaria aqui mais um tempo. Moraria aqui, Paris é a cidade que me identifico muito. Mas tenho muita coisa pra fazer no Brasil:
Queria agradecer ao senhor que cedeu o seu bilhete de metrô quando cheguei de madrugada em Madrid e as máquinas e o caixa já estavam fechados. Ao Pablo, da banca de revista da Las Ramblas em Barcelona, por ter guardado minhas coisas e pedido para eu esperar clarear, pois Barcelona estava em festa e era um pouco perigoso caminhar aquela hora. Falamos sobre Barcelona, Brasil, Futebol regado a um café feito pelo próprio Pablo. Queria agradecer ao Africano que me deu a primeira informação em Paris. Ao francês que me deu a segunda informação em Paris. Em tese, todos foram muito gentis comigo. Quando você, na Europa, encontra alguém que te trata de maneira grosseira, não é porque ele é Português, Espanhol, francês, Alemão, ou sei lá mais. E porque ele é um mau caráter nato. Enfim! Não haveria espaço para agradecer todo mundo e até porque tem pessoas que me ajudaram muito e sei que não vou lembrar mais dos nomes, afinal de contas foram três meses de viajem e os contatos foram breves. Ainda quero agradecer as duas brasileiras que me orientaram quando cheguei cansado e perdido em Berna. Elas foram boas demias comigo. Dois anjos brasileiros morando em Berna e já falando alemão.
Ficaria aqui mais um tempo. Moraria aqui, Paris é a cidade que me identifico muito. Mas tenho muita coisa pra fazer no Brasil:
Paris eu te amo
não te conhecia e já sabia disso
não te conhecia e já sabia disso
Hoje te amo ainda mais, pois provei o gosto do seu beijo e
o calor das suas pernas
o calor das suas pernas
o que dizer nesse momento para conseguir tirar os
seus olhos sobre os meus, sumindo
seus olhos sobre os meus, sumindo
na estação numa tarde fria e silenciosa?
você já está tão longe e ainda sinto seus dedos em meus cabelos e
seu hálito em minha nuca
o que fazer para arrancar você de mim sem que minha pele vá junto?
O que fazer?
O que fazer?
Não tenho nada para te deixar além do meu adeus doído.
Adeus minha querida
Adeus minha querida
--------------------------------------
São Paulo, minha querida
um chocolate quente dentro da noite
mais fria e sozinha
Néons banguelas namorando esquinas faceiras
feijão com arroz, filé e fritas
falar português
Poder dizer “e aí meu?”
Brindar sorrisos com os amigos verdadeiros
Chorar sob a garôa e deixar que todos pensem que
você só está molhado de chuva
São Paulo, minha querida
você que nunca pediu nada em troca por tudo que me deu.
Tô voltando.
Quero de novo deixar meus passos marcados em seu asfalto molhado e triste.
quero sorrir para sua lua cinzenta refletida nas poças de suas ruas.
Quero de novo e de novo ver o seu rosto aparecendo e sumindo
nas fumaças dos ônibus barulhentos
São Paulo, minha queria
Me receba em seu colo
Afague os meus cabelos
Me aqueça em seus braços
me beije na boca com seus lábios repletos de ruas truncadas e
de novo, realimente a alma encharcada de estradas, desse menino que acha que cresceu...
até breve...
até breve...
ATENÇÃO
VÔO TAP NÚMERO 0429
VÔO TAP NÚMERO 0429
COM DESTINO AO BRASIL
EMBARQUE IMEDIATO
...................................................................
...................................................................
A VIDA PODE SER BREVE, MAS
A LIBERDADE TEM QUE SER ETERNA
FIM
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Finalizando amigos...
Amigos 08
Amigos 07
Amigos 06
Tatí, brasileira, de Sao Paulo, atriz, Nos encontramos em Avignon. Ela foi participar de um festival de teatro em salamanca e deu um pulo até Avignon só para assistir algumas peças no grande festival de teatro de Avignon. Tatí, nunca vou esquecer do jantar (Poulet com frites) às margens do rio. Bom bapo, boa comida, excelente companhia. Muito sucesso pra você.
Amigos 05
Amigos 02
Amigos 01
Amigos pela Europa...
Vou publicar algumas fotos dos amigos que tive um contato maior. Não dá pra colocar todo mundo, foi muiiiiita gente.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
A casinha da Rainha
Ai está o Palácio de Buckingham, a casinha da rainha. Confesso que me senti um pouco de desconforto diante de tanto luxo e de tanto espaço. Me perguntei: O que essas pessoas fazem ai todos os dias? será que eles não se incomodam com os países que morrem de fome? sei lá...essas coisas. Os turistas querem acenar a qualquer preço pra rainha, mas ela nunca aparece. Eu já estou em Paris e os turistas continuam lá em Londres, esperando a rainha aparecer na janela. Será que ela sabe que tem um mundo aqui fora? deixa pra lá...
Across the Universe
Pois é, e essa faixa ai é a famosa da capa do famoso disco da maior banda de todos os tempos. Só falta os quatro atravessando-a, mas deixa o John Lennon e o George Harison onde estão. Em frente a essa faixa fica os estúdios da Abbey Road, famoso pra dedeu também. Não pude entrar, mas fotografei por fora. mas isso fica pra uma outra hora.
Os famosos ônibus de dois andares
Esse ai é um dos famosos ônibus vermelhos e de dois andares de Londres. Esse vai para Abbey Road, a rua que Os Beatles Imortalizaram em uma das capas de seus discos. Lembram daquele disco em que os quatro beatles atravessam a rua? O John Lennon vai na frente. Pois é, é por onde esse ônibus passa todos os dias: A Abbey Road. Só por causa disso, os apartamentos lá são caríssimos.
O bilhete só de ida (one-way) custa 2 pounds, mas tem a opção de comprar o bilhete para um dia. Custa 3,50 pounds. Foi o que fiz todos os dias que fiquei em Londres. Comprava o bilhete para um dia e rodava para todos os pontos. Subia e descia. Meia noite e um já tinha que comprar outro bilhete para o dia seguinte.
Foto Show
Hyde Park
Isso ai sou eu, às 7:00 da manhã no Hyde Park. Ele é um dos Parques Reais de Londres. Tô falando do Parque e nao de mim, apesar de que eu também sou (rsrsrsr)
Se você se sentar na grama, beleza, agora se você sentar-se nas cadeirinhas, ai paga 1, 60 pounds (+ ou - R$ 5,20) eu paguei, a Inglaterra precisa de dinheiro (rsrsrsr) o pior é que é ela que manda na União Européia. Ela e a Alemanha, ou seja, elas que regulam o dinheiro todo.
De pertinho...é bacana
De longe e bem perto...Big Ben
Caminhando pelas ruas no dia seguinte já pude avistar o famoso Big Ben. É estranho, tanta fama, mas quando você chega perto dele não sabe o que fazer com ele. Então, tirei fotos.
Acho que já disse aqui, que não viajei pra ficar tirando fotos de monumentos famosos. Tiro, mas não é o meu barato. Gosto na verdade de entrar no cotidiano, provar da comida, da bebida. O estilo de vida é que me atrai. Os museus, as livrarias, enfim!!! o dia a dia.
Londres não tem o charme de cara que tem Paris, Berlim, Nice, Madrid, mas aos poucos ela vai te conquistando. É rica, rápida, organizada, séria. A Oxford street que posso comparar com uma José Paulino multiplicada por 1.000 e sempre em festa é impossível de se caminhar. Nela estão as maiores marcas do mundo e tem muita promoção, então todo mundo quer passar por ela para comprar alguma coisinha.
Londres é uma cidade cara como qualquer outra da Europa, mas seu diferencial é que, por ser muito rica, te proporciona meios de sobreviver com pouco. Estou falando de comida. Você entra no Tesco (um supermercado famoso de Londres e que tem de tudo) e compra um prato pronto e fresco dentro de marmitas plásticas, dessas para microondas, por 1 pound (R$ 3,60) mais ou menos. Os Londrinos, como todo Europeu, adora comer sanduiches frios e pratos prontos e em plena praça, com talherzinho e tudo. É uma graça.
Os pub's são maravilhosos. Escuros, aquecidos, aconchegantes. Frequentei alguns. A cerveja é barata. generosa e boa. Bebi uma francesa que gosto. vem numa taça imensa. As cervejas inglesas são muito fortes e servidas quentes. Quero dizer, são tiradas quente.
Diferentemente de Paris, você em Londres não precisa se preocupar em conhecer a comida inglesa, pois ela num tem muito isso não. É dificil definir Londres. O Fotógrafo mais famoso é um peruano, as comidas que mais fazem sucesso é a Indiana e a japosesa e por ai vai. Os ingleses estão se lixando pra essa coisa de raiz, to falando da meninada, que tá dando um perfil descontraido e bacana a toda Europa. Talvez os ingleses mais velhos, se encontrem no final da tarde, em alguma confraria, para tomar seus uisques e charutos caros e para falar de uma história de uma Londres distante, que essa moçada mais novinha num tá nem ai pra lembrar. Londres é cada um na sua e ninguem em lugar nenhum. Londres não liga pra você. Acho que consegui definir. É isso...
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Correria...
Bom, estive em Londres e já estou de volta a Paris, de onde embarco pro Brasil dia 15. O Blog ficou parado esses dias porque nem toda Europa está padronizada com um tipo de tomada(plug) . A Inglaterra e a Itália, possuem tomadas diferentes, então deixei pra atualizar o blog em Paris, se não chego em casa com um monte de coisas inúteis.
Ainda sobre Amsterdam, só queria dizer que o Museu Van Gogh, custa 12,50 euros e a casa da Anne Frank custa 7,50 euros (entradas)
Depois vou postar sobre Londres, mas já vou adiantando: achei Londres, a cidade das oportunidades. Quer trabalhar em Londres? tem muito trampo lá esperando por você....e além do mais, é muito bom de morar, viver e sei lá mais o que...
see you...
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Museu Van Gogh
Passeata gay, mas....
Passeata Gay
Pois é, quando cheguei em Amstersam, tava acontecendo uma passeata gay e quando essas coisas acontecem por aqui, todo mundo participa. É super forte, alegre, pra cima e tudo mais. Mas ao invés das ruas como acontece em São Paulo, aqui eles tomam o canal. Fazem a passeata em barcos. É uma grande festa.
Amsterdam
Olha, ao contrário de Berna, se voces estiverem na Europa, não tirem Amsterdam de maneira nenhuma do seu roteiro. Adorei e pra mim foi uma surpresa boa. Os holandeses são super gentis, generosos, livres. Tem muita coisa pra fazer em Amsterdam. Ir ao museu Van Gogh, a casa da Anne Frank e muito, muito mais. Gostei muito do Museu Van Gogh, mas a Casa da Anne Frank (hoje um museu) é emocionante. Voce saber que ela e a familia ficaram escondidos um tempão naquela casa, para fugir da idiotice dos alemães na segunda guerra. Voce sente uma coisa forte lá dentro. tem muito vídeo. Voce ver a estante que serviu de camuflagem para o lugar onde eles relamente ficaram. O Quarto da Anne Frank ainda está decorado com as fotos das revistas que ela muito gostava. É emocionante. E saber que mesmo depois de todo o sacrificio, ela e a írmã morreram de tifo em Bergen-Belsen, um dos muitos campos de concentração. O Diário de Anne Frank foi traduzido para diversas línguas, umas quarenta, aproximadamente....acho que ela venceu e a mensagem ficou ai....
O museu começa pelo escritório do pai de Anne, o sr Otto, mas a foto é da estante que camuflava a passagem secreta onde eles ficaram durante muito tempo sonhando com o fim da guerra...
fotografei no exato momento em que uma turista entrava para ilustrar melhor a coisa.
Eu fiquei em Leidseplein, é onde tudo acontece em Amsterdam. Um tipo de point de arte, cultura, lazer e entretenimento. Muiiiito bacana.
Sem contar, que Amsterdam é uma cidade boa e barata. A comida é maravilhosa.
O povo é gentil que emociona. Só conferindo.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Logo estarei postando fotos e textos sobre Amsterdam
Estou em Amsterdam, mas na correria, logo postarei sobre toda essa belíssima cidade.
domingo, 3 de agosto de 2008
No camarim, uma foto com o Olodum
Agora enchendo...e enchendo e enchendo
Bessa convidado Vip do Festival Paleo de Musica de Nyon, na Suiça
Bom, como já disse diversas vezes em posts anteriores, um dos motivos de eu estar na Europa é que fui convidado pra assistir um dos maiores festivais de música do mundo, o Paleo Festival 2008, em Nyon. Ele é o segundo maior depois do Festival de Montreaux. Tive acesso a todos os shows, as passagens de som das bandas e aos camarins dos aritistas.
De Berna peguei um trem até Nyon e de Nyon peguei um trenzinho do próprio Paleo que os Fanceses o chamam de Navettes
Cheguei às 14:00 horas e só as 17:00 abririam as portas para os turistas e afins. Antes disso pude caminhar tranquilamente pelo imenso, e ainda vazio, espaço aonde aconteceu todos os shows. Tem um palco principal (A Grande Cena) onde pude perceber que foi destinado somente as bandas Européias (Principalmente as francesas) e vários outros palcos menores para novas bandas e bandas do resto do mundo.
O Brasil teve sua área, com shows dos artistas brasileiros, exposições, barracas, comidas típicas e tudo mais.
Gostei muito de uma banda, nova, francesa chamada Cocoon. Apenas um casal no palco fazendo um barulho bom danado. Muito boa a banda. Vi o Show de Silvério Pessoa. Achei bacana, mas ele me lembrou um Alceu Valença revisitado. Vi o show da Vanessa da Matta, muito querida por aqui. Bem Happer deu uma canja no show dela. Muito bacana. Aliás, a Vanessa é a única artista brasileira que vi por aqui, pela Europa e olhe que eu rodei. Quando sai de Nyon, onde aconteceu o Paleo e fui pra Amsterdam, a Vanessa tava lá fazendo outro show. Ela ta rodando, de leve, o mundo. É isso ai Vanessá da Mattá.
Enquanto conferia diversas bandas e tendências passei um bom tempo no camarim do Olodum. Õ povo simpático, esse Olodum. Gente boa, sem afetação e consciente do talento e poder que tem. Estão tranqüilos.
Fiz muita amizade com todos, mas principalmente com o Elpídio, o baixista. Ele disse que tem um trabalho solo, de MPB que gostaria muito de divulgar. Ficamos de trocar figurinhas. Ele, juntamente com o Olodum tocam em Sampa, dia 15 de agosto, o dia que retorno, mas não sei se vai dar pra ir, devo chegar com um Jet leg danado, mas ficamos com os contatos e logo estaremos montando alguma coisa juntos.
O Festival Paleo é um acontecimento de extrema importância na música do mundo. Conheci o cara que começou tudo isso e o atual presidente, eles adotram o Brasil e sua música. Disse-me que o Brasil estará presente em todos os Paleos. Que bom.
Foi muito bacana. Valeu muito ter ido, em todos os sentidos. Novidades pra 2009, 2010. Aguardem!!!
De Berna peguei um trem até Nyon e de Nyon peguei um trenzinho do próprio Paleo que os Fanceses o chamam de Navettes
Cheguei às 14:00 horas e só as 17:00 abririam as portas para os turistas e afins. Antes disso pude caminhar tranquilamente pelo imenso, e ainda vazio, espaço aonde aconteceu todos os shows. Tem um palco principal (A Grande Cena) onde pude perceber que foi destinado somente as bandas Européias (Principalmente as francesas) e vários outros palcos menores para novas bandas e bandas do resto do mundo.
O Brasil teve sua área, com shows dos artistas brasileiros, exposições, barracas, comidas típicas e tudo mais.
Gostei muito de uma banda, nova, francesa chamada Cocoon. Apenas um casal no palco fazendo um barulho bom danado. Muito boa a banda. Vi o Show de Silvério Pessoa. Achei bacana, mas ele me lembrou um Alceu Valença revisitado. Vi o show da Vanessa da Matta, muito querida por aqui. Bem Happer deu uma canja no show dela. Muito bacana. Aliás, a Vanessa é a única artista brasileira que vi por aqui, pela Europa e olhe que eu rodei. Quando sai de Nyon, onde aconteceu o Paleo e fui pra Amsterdam, a Vanessa tava lá fazendo outro show. Ela ta rodando, de leve, o mundo. É isso ai Vanessá da Mattá.
Enquanto conferia diversas bandas e tendências passei um bom tempo no camarim do Olodum. Õ povo simpático, esse Olodum. Gente boa, sem afetação e consciente do talento e poder que tem. Estão tranqüilos.
Fiz muita amizade com todos, mas principalmente com o Elpídio, o baixista. Ele disse que tem um trabalho solo, de MPB que gostaria muito de divulgar. Ficamos de trocar figurinhas. Ele, juntamente com o Olodum tocam em Sampa, dia 15 de agosto, o dia que retorno, mas não sei se vai dar pra ir, devo chegar com um Jet leg danado, mas ficamos com os contatos e logo estaremos montando alguma coisa juntos.
O Festival Paleo é um acontecimento de extrema importância na música do mundo. Conheci o cara que começou tudo isso e o atual presidente, eles adotram o Brasil e sua música. Disse-me que o Brasil estará presente em todos os Paleos. Que bom.
Foi muito bacana. Valeu muito ter ido, em todos os sentidos. Novidades pra 2009, 2010. Aguardem!!!
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
O Apartamento em que Eistein morou com a família
Berna:Uma bela vaca pastando indolente num belo jardim
De Veneza, peguei um trem até Milão (Milano Centrale), ainda na Itália. Uma hora e um pouco de estrada. Em Milão fiz uma conexão direto para Berna (Bern) sete horas de estrada. Como já disse, parece muito tempo, mas geralmente os trens da Europa são confortáveis e rápidos, porém caríssimos. Nesse trajeto, com a conexão, paguei 80 euros. Outra vantagem é que tem um bar e geralmente passo toda a viagem nele, tomando cerveja e olhando a paisagem. Nada mal, mas o cansaço é uma presença viva e pulsante. Os trens são sempre uma grande surpresa.
Berna (Bern) é a capital da Suíça. Tem 117 mil habitantes. É pacata, limpa, rica. Passei 6 dias em Berna e quase morri de tédio. Visitei o museu do Einstein e o apartamento onde ele morou, e que, dizem por aqui, foi onde ele desenvolveu a teoria da relatividade. Visitei o parque dos ursos (um dos símbolos da cidade, além da vaquinha e dos relógios) tomei banho na grande piscina pública (muito requisitada) tomei umas e outras, vaguei pelas ruas e só.
Berna é uma cidade criada para ricos. Eles ficam fumando seus caros charutos e tomando suas bebidas caras e sofisticadas. Sim, Berna é uma cidade caríssima. Até agora, pra mim, a cidade mais cara da Europa e acho que vai ficar nisso mesmo. Não existe liquidação, promoção, ponta de estoque, nada. Tudo vem com o preço lá em cima. Em noventa por cento da Europa, se utiliza o euro como moeda, mas na Suiça é o Franco-Suiço. O franco é um pouquinho menos que o Euro, mas ai, os espertinhos suíços põem o preço dos seus produtos lá em cima, pra compensar a diferença e ainda ganhar um bocado. E Eles, os suíços, parecem que não estão nem ai pra isso. Também, com uma das maiores rendas per capta do mundo, quem vai se preocupar.
Sem opção no final de semana, os jovens compram cervejas e ficam bebendo pelas esquinas, mas todos numa boa. No dia seguinte caminham pelas ruas agarrados às suas beck’s e cantando músicas no idioma que mais se sentem a vontade.
Uma coisa que achei bacana é que todos os bêbados, os vagabundos, drag’s queens e afins são muito bem vistos por todos na cidade. É comum para os nativos verem um velho ou uma velha em trajes exóticos, que até o Marquês de Sade se espantaria, dormindo pelas calçadas. Faz parte da cena diária deles. Eles respeitam e gostam que os outros respeitem. Todos dão cigarros e dinheiro para a bebida e dão sem reclamar.
A cidade apesar de pequena é sofisticada no estilo de vida. Todos esbanjam moda, beleza, dinheiro, mas tem algo que não cola. Contei os dias para sair de lá. Se você não está interessado em comer um fondue com seu namorado(a) noivo(a) esposo(a) amante ou sei lá o que, se não tá afim de provar os chocolates e o leite (os melhores do mundo) risque Berna do seu roteiro. Você vai morrer de tédio. Eu quase morri. Pra mim, Berna ficou em minha mente como uma vaca bem tratada pastando indolente num belo jardim. Cazuza estava errado, em Berna o tempo pára. Será que tem a ver com o Eisntein¿
Como já disse, Berna é pequena, mas me perdi diversas vezes. É que ela tem ruas largas, lojas de um lado e de outro (todas as marcas caras do mundo. Não existem lojinhas) e no começo, no meio e no fim de cada rua, tem uma torre com um sofisticado relógio - desisti de tentar saber as horas nele - então tudo se parece. Quando você pensa que ta indo pro lado, ta na verdade indo pra outro. Aconselho a não pegar as torres como referência, fiz isso logo que cheuei e foi nessa que me perdi. Só depois é que peguei o macete. Outra coisa, quando estiver por aqui e visitar Berna (continuo não aconselhando) olhe para todos os lados. Os trens urbanos trafegam no maior silêncio e quando você menos espera, tem um em cima de você, quero dizer, quase em cima.
Outra coisa: os suíços são realmente pontuais. Nem mais nem menos. Isso chega a ser estressante. Quando tive que fazer conexões em trens suíços, quando chegava em uma estação eu tinha no máximo cinco minutos para pegar o outro trem. Nesse pequeno intervalo eu tinha que descobrir a plataforma (Gleis) e o trem que ia para o lugar que eu queria, enfim!!!quando estiver em Berna (não aconselho) não pense que 6:30 pode ser 6:31, não é. 6:30 na suíça é 6:30, sem mais nem menos.
Berna (Bern) é a capital da Suíça. Tem 117 mil habitantes. É pacata, limpa, rica. Passei 6 dias em Berna e quase morri de tédio. Visitei o museu do Einstein e o apartamento onde ele morou, e que, dizem por aqui, foi onde ele desenvolveu a teoria da relatividade. Visitei o parque dos ursos (um dos símbolos da cidade, além da vaquinha e dos relógios) tomei banho na grande piscina pública (muito requisitada) tomei umas e outras, vaguei pelas ruas e só.
Berna é uma cidade criada para ricos. Eles ficam fumando seus caros charutos e tomando suas bebidas caras e sofisticadas. Sim, Berna é uma cidade caríssima. Até agora, pra mim, a cidade mais cara da Europa e acho que vai ficar nisso mesmo. Não existe liquidação, promoção, ponta de estoque, nada. Tudo vem com o preço lá em cima. Em noventa por cento da Europa, se utiliza o euro como moeda, mas na Suiça é o Franco-Suiço. O franco é um pouquinho menos que o Euro, mas ai, os espertinhos suíços põem o preço dos seus produtos lá em cima, pra compensar a diferença e ainda ganhar um bocado. E Eles, os suíços, parecem que não estão nem ai pra isso. Também, com uma das maiores rendas per capta do mundo, quem vai se preocupar.
Sem opção no final de semana, os jovens compram cervejas e ficam bebendo pelas esquinas, mas todos numa boa. No dia seguinte caminham pelas ruas agarrados às suas beck’s e cantando músicas no idioma que mais se sentem a vontade.
Uma coisa que achei bacana é que todos os bêbados, os vagabundos, drag’s queens e afins são muito bem vistos por todos na cidade. É comum para os nativos verem um velho ou uma velha em trajes exóticos, que até o Marquês de Sade se espantaria, dormindo pelas calçadas. Faz parte da cena diária deles. Eles respeitam e gostam que os outros respeitem. Todos dão cigarros e dinheiro para a bebida e dão sem reclamar.
A cidade apesar de pequena é sofisticada no estilo de vida. Todos esbanjam moda, beleza, dinheiro, mas tem algo que não cola. Contei os dias para sair de lá. Se você não está interessado em comer um fondue com seu namorado(a) noivo(a) esposo(a) amante ou sei lá o que, se não tá afim de provar os chocolates e o leite (os melhores do mundo) risque Berna do seu roteiro. Você vai morrer de tédio. Eu quase morri. Pra mim, Berna ficou em minha mente como uma vaca bem tratada pastando indolente num belo jardim. Cazuza estava errado, em Berna o tempo pára. Será que tem a ver com o Eisntein¿
Como já disse, Berna é pequena, mas me perdi diversas vezes. É que ela tem ruas largas, lojas de um lado e de outro (todas as marcas caras do mundo. Não existem lojinhas) e no começo, no meio e no fim de cada rua, tem uma torre com um sofisticado relógio - desisti de tentar saber as horas nele - então tudo se parece. Quando você pensa que ta indo pro lado, ta na verdade indo pra outro. Aconselho a não pegar as torres como referência, fiz isso logo que cheuei e foi nessa que me perdi. Só depois é que peguei o macete. Outra coisa, quando estiver por aqui e visitar Berna (continuo não aconselhando) olhe para todos os lados. Os trens urbanos trafegam no maior silêncio e quando você menos espera, tem um em cima de você, quero dizer, quase em cima.
Outra coisa: os suíços são realmente pontuais. Nem mais nem menos. Isso chega a ser estressante. Quando tive que fazer conexões em trens suíços, quando chegava em uma estação eu tinha no máximo cinco minutos para pegar o outro trem. Nesse pequeno intervalo eu tinha que descobrir a plataforma (Gleis) e o trem que ia para o lugar que eu queria, enfim!!!quando estiver em Berna (não aconselho) não pense que 6:30 pode ser 6:31, não é. 6:30 na suíça é 6:30, sem mais nem menos.
Obs: A foto é ainda no trem a caminho de Berna
A Ponte de Rialto
quarta-feira, 30 de julho de 2008
As famosas e caríssimas Gôndolas de Veneza
As ruas de Veneza
As ruas de que falei no primeiro post. Esse ai é um dos momentos em que ela ainda está bem larguinha, depois estreita e voce nao sabe se vai ou volta. Alguns rapazes gostam dessas ruas, porque de vez em quando eles cruzam com uma bela turista num momento em que só se consegue passar roçando um no outro. É estranho, íntimo, mas em Veneza isso é muito normal.
A insustentável leveza de Veneza
Veneza é uma cidade assutadoramente bela. É leve, lírica, poética e romântica até pra quem viaja sozinho, mas também assustadora em alguns momentos.
Quando você chega, a primeira sensação é que tudo está flutuando, inclusive você. E alguns lugares flutuam mesmo. Os ancoradouros, aonde os vaporetos param para deixar e pegar mais pessoas realmente flutuam e quando você entra neles, é preciso se equilibrar, principalmente quando o vaporeto trava ao ancoradouro, pois é um impacto forte que pode derrubar o turista desatento.
Veneza, em tese, não é uma cidade cara, mas os vaporetos, ou seja, o meio de transporte dessa cidade é muito caro. 6 euros e 50 cents para circular por eles durante uma hora. 32 euros por um dia, enfim! Quando cheguei em Veneza, pensei, vou gastar uns 200 euros só de transporte aqui, mas depois, observando, percebi que eles não controlam dentro dos vaporetos, pois são muitos turistas e uns compram para um dia, outro para duas horas, outro para uma hora, outro compra só para uma próxima parada, enfim! Acho que Veneza não tem ainda a estrutura para regular tudo isso, além do mais, o movimento nesses meses é muito grande. Talvez eles regulem em baixa temporada, sei lá....resumindo, como Deus ama todos, mas ama mais os ousados, ousei, circulei de graça os cinco dias que permaneci em Veneza.
Veneza é uma cidade maravilhosa. As ruas desaparecem e aparecem novamente da sua frente. Elas vão se estreitando, estreitando e você se assustando com a sensação de que vai ficar sem saída e chega o momento em que os turistas precisam passar um de frente pro outro num raspar forte de corpo, não há jeito.
Há inúmeras lojas de máscaras e algumas muito famosas. Conheci a loja que fornece máscaras para o cinema de Holliwood. Vi as máscaras que Tom Cruise e Nicole Kidman usaram no filme “Eyes wide shut” aquele em que os dois participam de uma seita de sexo e tudo mais. Eles passam boa parte do filme mascarados, pois é, foi essa loja de Veneza que forneceu as máscaras, enfim!!
Se você pretende visitar a Europa ou só a Itália, não deixem Veneza de fora. Acho que é o lugar que mais tem artifícios para impressionar o turista.
Quando peguei a estrada novamente, rumo a Bern, as paisagens pareciam flutuar e eu tinha a impressão que tava entrando água por baixo do Trem.
Uma dica. Se você tiver muito dinheiro pra gastar em Veneza, esqueça essa dica, mas se quiser economizar pra poder conhecer outros lugares ou comprar bastante souvenirs veja essa dica:
Logo que os turistas chegam em Veneza, eles vão logo para os guichês comprar os ingressos dos caríssimos e inevitáveis (a não ser que você queira visitar Veneza nadando) vaporetos (são vários, cada um com uma direção)não faça isso, passe direto pelo caixa e entre no seu vaporeto, ninguém vai lhe pedir ingresso e se pedirem você ainda tem a possibilidade de se fazer de turista perdido e comprar La dentro. Voce terá o privilégio de não pegar as longuíssimas e intermináveis filas dos guichês...
Quando você chega, a primeira sensação é que tudo está flutuando, inclusive você. E alguns lugares flutuam mesmo. Os ancoradouros, aonde os vaporetos param para deixar e pegar mais pessoas realmente flutuam e quando você entra neles, é preciso se equilibrar, principalmente quando o vaporeto trava ao ancoradouro, pois é um impacto forte que pode derrubar o turista desatento.
Veneza, em tese, não é uma cidade cara, mas os vaporetos, ou seja, o meio de transporte dessa cidade é muito caro. 6 euros e 50 cents para circular por eles durante uma hora. 32 euros por um dia, enfim! Quando cheguei em Veneza, pensei, vou gastar uns 200 euros só de transporte aqui, mas depois, observando, percebi que eles não controlam dentro dos vaporetos, pois são muitos turistas e uns compram para um dia, outro para duas horas, outro para uma hora, outro compra só para uma próxima parada, enfim! Acho que Veneza não tem ainda a estrutura para regular tudo isso, além do mais, o movimento nesses meses é muito grande. Talvez eles regulem em baixa temporada, sei lá....resumindo, como Deus ama todos, mas ama mais os ousados, ousei, circulei de graça os cinco dias que permaneci em Veneza.
Veneza é uma cidade maravilhosa. As ruas desaparecem e aparecem novamente da sua frente. Elas vão se estreitando, estreitando e você se assustando com a sensação de que vai ficar sem saída e chega o momento em que os turistas precisam passar um de frente pro outro num raspar forte de corpo, não há jeito.
Há inúmeras lojas de máscaras e algumas muito famosas. Conheci a loja que fornece máscaras para o cinema de Holliwood. Vi as máscaras que Tom Cruise e Nicole Kidman usaram no filme “Eyes wide shut” aquele em que os dois participam de uma seita de sexo e tudo mais. Eles passam boa parte do filme mascarados, pois é, foi essa loja de Veneza que forneceu as máscaras, enfim!!
Se você pretende visitar a Europa ou só a Itália, não deixem Veneza de fora. Acho que é o lugar que mais tem artifícios para impressionar o turista.
Quando peguei a estrada novamente, rumo a Bern, as paisagens pareciam flutuar e eu tinha a impressão que tava entrando água por baixo do Trem.
Uma dica. Se você tiver muito dinheiro pra gastar em Veneza, esqueça essa dica, mas se quiser economizar pra poder conhecer outros lugares ou comprar bastante souvenirs veja essa dica:
Logo que os turistas chegam em Veneza, eles vão logo para os guichês comprar os ingressos dos caríssimos e inevitáveis (a não ser que você queira visitar Veneza nadando) vaporetos (são vários, cada um com uma direção)não faça isso, passe direto pelo caixa e entre no seu vaporeto, ninguém vai lhe pedir ingresso e se pedirem você ainda tem a possibilidade de se fazer de turista perdido e comprar La dentro. Voce terá o privilégio de não pegar as longuíssimas e intermináveis filas dos guichês...
obs: a foto acima foi tirada da famosa ponte de Rialto (per de Rialto) é uma das vistas mais famosas, mas tem várias, várias...
É isso...
terça-feira, 29 de julho de 2008
História de Vicenza
Uma parada para uma foto.
Estação de Trem de Vicenza
Quando sai de Roma, meu objetivo era Veneza, mas dei uma paradinha de dois dias em Vicenza. Foi nessa cidade que nasceu o pai da minha querida amiga, Andréa Faresin.
Vicenza é uma pacata e bela cidade do interior da Itália. Fica somente à uma hora de Veneza, ou seja, dá pra morar em Vicenza , e quando bem quiser, dar uma passadinha em Veneza e voltar. Os trens são rápidos, práticos e pontuais, como a maioria dos trens da Europa.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
O Museu do Vaticano
A foto acima é da entrada do Museu do Vaticano, que obviamente fica no Vaticano, do ladinho da Basílica de San Pietro. Nesse museu tem toda a história desse pequeno, porem poderoso Estado e está anexo à Capela Sistina (Pintada por Michelângelo) e a famosa Pietá. 20 eurinhos pra entrar. Não posso publicar as fotos internas, porque simplesmente não podia tirar nem com ou sem flash e não tentei, pois tinha um grande cartaz dizendo que a multa era de 1.000 euros ou cadeia, no pior sentido da palavra. Então não arrisquei como fiz na Sacré Coeur. Fiquei quietinho e com os dedos coçando.
abçs
Metrô Colosseo
Quando estiver em Roma e quiser conhecer o Coliseu, basta pegar o metrô e descer na estação Colosseo, é super fácil. O metrô de Roma só tem duas linhas, a A e a B. Em todas as linhas vem indicando os principais pontos da Cidade.
Para entrar no Coliseu a fila é quilométrica e custa 20 euros. Não tem nada la dentro, além da história. Vale a pena, como já disse em outro post.
abçs
domingo, 27 de julho de 2008
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Roma não é só o Coliseu
Bom, Obviamente, Roma não é só o Coliseu. Tem o Vaticano, o Museu do Vaticano com a Capela Sistina pintada por Michelângelo e sua Pietá. Tem a Basílica de San Pietro (a "Casinha" do Papa) mas vou postando aos poucos, pois achei um bendito Macdonald's em Berna que me deixa meia hora sem por a mão no bolso. Detesto o sanduiche do macdonald's, mas a internet wireless......
O Coliseu de outro ângulo
Os Italianos, de Roma, quero dizer, os Romanos (É que acho estranho chamá-los de Romanos, pois imagino-os com elmos, lanças, dardos, e hoje a coisa não é mais assim, obviamente, então prefiro chamá-los de Italianos somente) são bem alegres, brincalhões. Parecem muito com os brasileiros. Voce se sente no Brasil. Foi assim que me senti depois, não da frieza, mas do jeitão fechado do francês.
Roma estava um forno e tinha hora que o sol parecia derreter nossa cabeça.
Roma estava um forno e tinha hora que o sol parecia derreter nossa cabeça.
Enfim! de volta
Estou em Berna, na Suiça e posso dizer que estou extasiado, meu Deus!!. Posso dizer também que foi uma das minhas chegadas mais complicadas e portanto a mais marcante, até então. O Impossivel não existe. Ele é apenas e somente uma palavra.
Então mesmo estando em Berna, vou ter que postar sobre Roma e Veneza e tem ainda Vicenza (interior da Itália) pois o blog ficou parado esses dias todos. Então, vamos a Roma. Como disse meu amigo Graco e ele tá certíssimo, Roma é um museu à Céu aberto. Voce caminha, e de repente tropeça nos pés da História Romana. Visitei o Coliseu, obviamente, mas posso dizer que dentro dele é onde está a emoçao. saber que ali homens e feras se digladiaram enquanto a platéia se deliciava, é realmente contagiante. Pude sentir toda a anergia. A multidão gritando e pedindo a cabeça do perdedor.
Não sou a favor disso e nunca seria, mas aconteceu, ponto, a coisa era assim e a energia ainda está toda lá, pode apostar.
Vamos nos falando.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
sufoco wifi
Pessoal,
Passei por Roma, Vicenza e neste exato momento, me encontro em Veneza. O Blog esta parado pois tive problemas com wifi, ou seja, simplesmente nao achei em Roma e Veneza. Em Vicenza so consegui no ultimo dia e nao deu pra fazer muita coisa. estou indo pra Berna, na Suiça e assim que conseguir uma internet wireless decente, posto tudo, desde a minha chegada em Roma até agora.
So vou adiantando que adorei o interior da Italia
um abraço verde, branco e vermelho
Passei por Roma, Vicenza e neste exato momento, me encontro em Veneza. O Blog esta parado pois tive problemas com wifi, ou seja, simplesmente nao achei em Roma e Veneza. Em Vicenza so consegui no ultimo dia e nao deu pra fazer muita coisa. estou indo pra Berna, na Suiça e assim que conseguir uma internet wireless decente, posto tudo, desde a minha chegada em Roma até agora.
So vou adiantando que adorei o interior da Italia
um abraço verde, branco e vermelho
terça-feira, 15 de julho de 2008
Festival de Fotografia de Moda
Cannes
Cannes é sem dúvidas muito bonita, mas achei Nice ainda mais bonita. Já disse isso, né?
Voce pode escolher uma dessas cidades-praias pra ficar e alugar um carro e conhecer toda a Riviera Francesa. São todas bem próximas umas das outras. Nice, Saint-Raphael, Juan Les Pin. Biot, Cannes, Cap-Ferret, Saint-Augustin e etc... e todas muito lindas.
Cannes está muito virada pro consumo. Grandes marcas, grandes hotéis, Grandes casinos, milionários, milionários. Dinheiro, muito dinheiro na parada.
De Nice até Cannes, de trem, são só quarenta minutos. De carro deve levar uns vinte ou trinta, mas pra quê a pressa, né, se o bronzeado da Riviera Francesa lhe espera?
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Mais Azul de Nice
Pra chegar em Nice, pode ser de Trem, normal ou TGV (Trem de grande velocidade) Paguei 31 euros de Marseille à Nice. São apenas duas horas e uns quebradinhos. Voce desembarca na Estação Nice Ville (Gare Nice Ville)
Bom!! Dia 16, à noite, estarei em Roma. Então vou encerrar fotos de Nice. Amanhã ponho as de Cannes e do Resto da Riviera e depois, óbvio, as de Roma. Dizem que Roma está pegando fogo. Não, não é Nero outra vez, é sò o verão tocando fogo em Roma. "Roma é um museu aberto" (palavras do meu amigo Graco)
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